Luciana Penido BH/MG

Reflexões,coisas boas da vida,um pouco de tudo.

segunda-feira, 11 de abril de 2016


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VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES.

As mulheres são vítimas de maus tratos diariamente. Ao seu lado, pode existir uma mulher que já foi vítima de violência doméstica ou na rua, e você nem sonhar que alguma vez isso possa ter-lhe acontecido. E, como a violência é um dado adquirido, há que tomar precauções... Toda e qualquer pessoa pode ser alvo de violência, independentemente da situação ou do contexto. Homens, mulheres e crianças, são em muitos casos, vítimas de maus tratos por esse país fora. Porém, é nas crianças e nas mulheres que os agressores mais atuam. O tipo de violência da qual lhe falamos, pode ser a vários níveis: física, psicológica ou tomar a forma de assédio sexual. Este último tipo de violência, constitui-se por ser uma agressão moral e física, relacionada com insultos e supostas agressões físicas, podendo mesmo chegar ao ato de violação ou de morte. O agressor ou agressores, ficam normalmente impunes, quer se trate de violência doméstica ou na rua. Ainda assim, sabe-se que a maior parte dos maus tratos físicos, ocorrem mesmo no seio do lar e com a pessoa, com quem se partilha o mesmo. Há ainda os maus tratos psicológicos, expressos através de humilhações, ameaças ou de desprezo moral. Se dividirmos estes dois âmbitos de violência, a de rua e a do lar, existem alguns pontos sobre as mesmas, que devem ser bem retidos. Comecemos pela violência contra as mulheres na rua: sendo uma cidadã normal como tantas outras, tem o direito de andar sem que venham a importuná-la. Porém, deve ter cuidado e não frequentar locais desertos, mal iluminados ou pouco frequentados. Procure sempre levar consigo uma boa companhia, caso surja algum imprevisto. Sempre que achar necessário, recorra à polícia ou se sentir que estão a segui-la, de carro ou a pé, dirija-se à primeiradelegacia,posto de polícia que encontrar. Cuidado ao entrar em prédios sem porteiros, e que sejam pouco frequentados. Quando andar de carro sozinha, tranque as portas e suba os vidros, ainda que deva sempre ter bem presente de que forma, se deve livrar de um agressor caso ele surja de repente: grita,limita-se a correr. O importante é manter a calma e demonstrar segurança, mas isso certamente é complicado principalmente, se o agressor for a pessoa com quem partilha a sua cama todos os dias e noites. Na violência doméstica, deve dirigir-se de imediato às urgências de um hospital, revelando a identidade do agressor, e apresentando posteriormente queixa. Ainda que não tenha recursos, o apoio jurídico auxilia-a no que precisar. Se for necessário saia de casa, pois a lei protege-a se apresentar uma queixa-crime. Procure sempre os órgãos competentes,quer se trate de violência contra as mulheres no lar ou na rua. A Constituição da República prevê o direito à integridade física e moral, da mesma maneira que o Código Penal pune os agressores que executam maus tratos físicos e psíquicos. Não tenha receio de denunciar um caso de violência, se este for o seu próprio caso. Lute pela sua dignidade e imagem pessoal, para que os seus direitos e integridade sejam mantidos, não só enquanto Mulher mas acima de tudo, enquanto Ser Humano... Texto retirado do site: www.mulherportuguesa.com

Conheça a importância de dar limites às crianças na dose certa.


Eles carregam o lendário estigma da esfinge da deusa grega Hera: decifra-me ou te devoro. Mal aprendem a andar e a falar e já distribuem mordidas, gritos, chutes, pontapés, beliscões e empurrões.Nessa lista de vítimas da indisciplina estão coleguinhas da escola, pais, avós, professoras e irmãos. E haja tolerância. Afinal, a agressividade é inerente à infância e faz parte do desenvolvimento. Mas como identificar a sutil linha entre os atos violentos comuns e os exacerbados? O segredo já foi cantado pela esfinge e reforçado pela psicologia: decifre-os. Segundo estudiosos, entender os motivos que os levam a atos descontrolados e agressivos é a única forma de domar as pequenas feras.Pais carinhosos, cuidadosos, relapsos ou desatentos. Não interessa o perfil da família, todas podem ter filhos que, em alguma etapa da vida, apresentarão um comportamento violento. A psicóloga Sanmya Salomão, mestre em psicologia do desenvolvimento e professora universitária, explica que a agressividade é um traço que está presente em todos e deve ser compreendida, trabalhada e contida para não se tornar um problema. Segundo ela, na primeira parte da infância, tais atos são espontâneos e, muitas vezes, naturais e necessários ao desenvolvimento.– Até os três anos, em média, a violência é uma forma de comunicação de sentimentos, tal qual a frustração. A imaturidade e o restrito domínio da linguagem fazem com que a criança se expresse com o corpo. É a fase que chamamos de agressividade instrumental – explica.Para a psicóloga Cristina Locatelli, autora do livro Agressividade Infantil - Relax e Reprogramação Emocional para Crianças (Editora Sucesso), muitas vezes alguns comportamentos "agressivos" em bebês, como tapas e socos, são, na verdade, formas de explorar novas sensações e efeitos, ou testar habilidades e movimentos.A partir dos três anos, os atos violentos deixam a fase instrumental e passam para a etapa conhecida como agressividade hostil. A linguagem substitui a ação, e a criança sabe as conseqüências sociais do ato agressivo. Ela entende suas ações. Também é quando os pais devem ficar atentos para que esse comportamento não saia do controle.– A violência passa a ser preocupante quando se torna um problema para a família e para outros meios em que a criança vive –diz a psicóloga Clarissa Kahn.A agressividade deixa de ser normal quando afeta as relações da criança – se ela demonstra sofrer, se a escola faz reclamações e se a família já a vê como um problema. Os pais devem analisar o contexto em que vivem e procurar os motivos que justifiquem o comportamento agressivo, quase sempre originado dentro da própria casa.O que fazer?Cada vez que deparam com crianças desobedientes, manhosas ou com mudanças bruscas de temperamento, surge a dúvida entre os pais: será que estou educando meu filho corretamente? Para compreender a importância da imposição de limites sem ferir a autonomia dos pequenos, o caderno Meu Filho conversou com o psicólogo André Goettems Bastos, especialista em psicoterapia e mestre em Psicologia Clínica. Na conversa, o profissional deixou claro: não há fórmula secreta para o bom convívio. É preciso estabelecer regras sem perder o carinho.

Como impor regras sem ferir a autonomia das crianças?
André Goettems Bastos – Às vezes, os pais acreditam que há fórmulas mágicas quando o assunto é educar as crianças. Mas não há receita para todas as situações. Para prevenir alguns comportamentos e manter a autonomia das crianças de forma adequada, é preciso que filhos tenham vínculos de confiança com os pais, que devem saber impor limites. Quando a criança confia nos pais, eles passam segurança aos filhos, e tudo fica melhor. Se os pais são ansiosos e inseguros, as crianças também serão assim.

Como é a autonomia das crianças em cada idade?
Bastos – Cada faixa etária tem uma característica, e os pais devem se preocupar em construir vínculos com os filhos. Até os três anos, as crianças são dependentes. É época da maturação, e eles precisam dos adultos para andar, caminhar e brincar. A partir dessa idade, a criança tem mais capacidade de desenvolvimento da linguagem e começa a compreender que existem dois mundos: o dos adultos e o das crianças. Dos quatro aos sete anos, as mudanças são significativas, o que pode assustar os pais. Este é o momento ideal para falar sobre valores e limites de comportamento. Na adolescência, voltam os questionamentos e a necessidade de reexplicar assuntos que ficaram pendentes. É a chance de a família transmitir valores morais e mostrar aquilo que respeita.

Quais as conseqüências das relações em que os pais não conseguem transmitir confiança aos filhos?
Bastos – As crianças podem apresentar dificuldades emocionais, como timidez e baixa auto-estima. Na relação, podem surgir a falta de limites, o descontrole da criança, a falta de respeito pelos pais e o desinteresse pelos estudos. A reação dos pais sobre as primeiras conquistas e frustrações da criança também influencia no comportamento dos pequenos. A família não pode vibrar demais com as conquistas nem desvalorizar muito. Lidar com os extremos é ruim.

Como dar limites com afeto?
Pais que não falam sobre limites de comportamento terão problemas futuros: as crianças podem ficar inconvenientes para o convívio social e familiar. Em muitos casos, os pais cedem para se livrar dos problemas, só que isso traz conseqüências. Dar limites não é ser malvado com a criança, mas protegê-la. É preciso explicar as decisões dos pais, passar carinho com autoridade. Também não devemos esquecer de dedicar alguns minutos do dia para brincar com os filhos. Dessa forma, a criança perceberá o afeto e entenderá as regras.
Para lidar com os valentões
Estabeleça limites:- mantenha firmeza na voz e na expressão facial e corporal Pai e mãe devem ter a mesma forma de orientar.
-Seja coerente ao dizer não
- Dê bons exemplos: não adianta ser agressivo e exigir da criança o oposto
-Não bata na criança
- Estimule comportamentos positivos, com elogios, carinhos, beijos e abraços
- Se necessário, use pequenos castigos, como deitar mais cedo e ficar sem TV
- Explique o que é certo e o que se espera da criança
-Estimule a criança a ter atividades físicas para liberar o excesso de energia
Psicóloga :Cristina Locatelli

Seguidores,visitantes: Recebam essas lindas flores e o meu muito obrigada.

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Desmistificando a terapia.


Expor a intimidade para um estranho parece atitude descabida, ainda mais para quem acredita que deve ser forte o suficiente para se conhecer e resolver os próprios problemas. Por isso é tão difícil falar em terapia com quem nunca teve essa experiência, ainda tão revestida de mitos.
Além do desejo de autoconhecimento, são vários os motivos que levam os indivíduos a pedir a ajuda de um profissional. “Alguns identificam um sofrimento psíquico intenso. Outros, uma paralisia no andamento de seus projetos ou até mesmo a ausência deles”, destaca a psicóloga Fernanda Gomes. Situações como estas, segundo ela, são observadas pela própria pessoa ou por aqueles que convivem com ela, no caso, os pais, se forem crianças.
“Temos a tendência inconsciente de repetir os mesmos modelos de experiências emocionais. Para transformar esta tendência, é necessário que exista um fato que interrompa este modelo. Este fato pode ser a terapia ou outro acontecimento marcante, como entrar na faculdade ou fazer uma viagem, pois ambas são situações que impulsionam o indivíduo a modificar a maneira de observar o seu viver”, diz a psicóloga. Ela acredita que o isolamento só irá aumentar a tendência à repetição. “É uma forma de encapsular a vida e de se proteger de dores, mas também anestesiando as alegrias”, enfatiza.
Rompida a barreira inicial, algumas dúvidas aparecem: qual tipo de tratamento ou linha escolher e como chegar a um profissional competente, com o qual se tenha afinidade. Primeiro, é importante entender a diferença entre terapia, psicoterapia e análise. De acordo com Fernanda, terapia tem o objetivo de restabelecer o bem-estar, enquanto a psicoterapia visa cuidar da mente e da alma, por isso costuma tratar o que incomoda o indivíduo. Análise, por sua vez, refere-se aos tratamentos baseados em linhas psicanalíticas e buscam a compreensão do funcionamento psíquico.
No entanto, a psicóloga acredita que o peso maior deve ser dado não ao tipo de tratamento ou às linhas, mas à empatia entre paciente e terapeuta. “Indicações feitas por outros profissionais, como médicos e pedagogos, são as que têm maior confiabilidade”, ressalta.
Quando o paciente começa a experimentar o desejo de encerrar o trabalho, há duas possibilidades, na visão de Fernanda. A primeira é que o processo terapêutico chegou num ponto difícil, que provoca dor no paciente e por isso ele deseja abandonar o trabalho, ancorado na idéia de que já melhorou muito. “Quando isto é feito abruptamente, sabemos que se trata de uma resistência, o paciente não quer ou não está dando conta de continuar o trabalho”, afirma a psicóloga.
Fonte: Fernanda Maria Gomes, psicóloga, terapeuta familiar e professora do curso de especialização da Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo e do Instituto Unificado Paulista (campus São José do Rio Pardo). CRP: 06\22863-2.

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